O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, foi diplomado finalmente.
Apesar do reaparecimento do senhor que se suja na farofa na última sexta-feira (9), para dizer uma série de mentiras e asneiras, além de colocar mais um crime de traição nas sua própria conta.
A diplomação de Lula e também do vice-presidente eleito Geraldo Alckimin, contrariou toda a expectativa dos grupos bolsonaristas que disseminam mentiras em grupos de What´s App, no Telegram e até na famigerada e desavergonhada Jovem Pan.
Estes grupos espalharam centenas de teorias mentirosas e conspiratórias para convencer pessoas com menor intelecto e privadas de raciocínio lógico, a ficarem de guarda diante de quartéis espalhados por todo o país.
A cada dia que passa, as famosas 72 horas, o Artigo 142, e a GLO, pregadas como um mantra por essas massas desprovidas racionalidade, vão ficando para trás, e deixando os manifestantes com olhares vazios e por vezes cheios de lágrimas.
Mas, vamos ao que interessa:
A diplomação representa o atestado do Poder Judiciário de que os candidatos foram eleitos de forma legítima. Sem nenhuma fraude inventada pelas mentes mais brilhantes do movimento farofeiro.
Com a diplomação, os candidatos eleitos ficam aptos para a posse. Este evento marca o fim do processo eleitoral, já que o TSE já avaliou todas as etapas do pleito, incluindo eventuais recursos contra candidatos ou resultados das urnas.
Agora é esperar pela posse no dia 1 de janeiro de 2023.
Foi a vitória plena e incontestável da democracia contra a mentira, o discurso de ódio, e os ataques anti-democráticos que ocorreram no país.
É bom lembrar, que o próprio senhor que derrama farofa no colo, disse que apenas Deus o tiraria do cargo.
Sobre isso, cabe aqui a frase de Lula no discurso feito no evento de diplomação:
"Estar aqui agora é a certeza de que Deus existe".
Acho que nem mesmo o presidente inimigo dos grãos moídos cria na existência de um Deus. Ao menos, não um Deus que não se submetesse aos seus caprichos pessoais e seus delírios doentios.
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