Nesta segunda-feira (20), o presidente Lula anunciou o retorno do Programa Mais Médicos, relançou o Minha Casa Minha Vida e iniciou o pagamento do novo Bolsa-Família.
Bastou isso, para que parte da imprensa nacional reclamasse de que Lula não tem uma "marca nova" na sua gestão, e que seria uma reedição dos mandatos anteriores.
Para eles, continuar estes programas, é "olhar para o passado".
Talvez a "marca nova" que eles desejam seja o crescimento do números de miseráveis e desassistidos no Brasil.
Talvez eles considerem que a discussão do momento entre os pobres não seja fome, desemprego, habitação.
Pobre tem de discutir liberação de aborto. Pobre tem de discutir o sexo alheio. Pobre tem de discutir que religião os outros tem de seguir. Pobre tem de discutir que tipo de desenho tem no catálogo da Netflix.
É isso que a imprensa quer.
Eles estão saudosos dos bons tempos de Bolsonaro, onde até mesmo eram agredidos nas ruas por seguidores fanáticos do biltre derrotado.
As ofensas e agressões de que eram vítimas, era um preço pequeno a pagar pelo liberalismo cafona de Paulo Guedes.
Paulo Guedes não criticava taxa de juros como faz o atual presidente. Paulo Guedes criticava viagem de empregada doméstica para a Disney.
Paulo Guedes não queria que pobre tivesse atendimento médico, Paulo Guedes queria dar voucher para o pobre ir para o Albert Einstein.
Paulo Guedes não queria Bolsa-Família (ou no seu caso Auxílio Brasil), Paulo Guedes queria que restaurantes doassem restos de comida como política pública de combate à fome.
Aliás, o Minha Casa Minha Vida de Guedes tinha para o orçamento anual o valor de dois pacotes de joias roubadas.
É disso que a imprensa gosta.
A imprensa gosta de debater assuntos atuais como ameaças de nova ditadura militar. É disso que a imprensa gosta.
Lula está desatualizado, ele é democrático demais.
A moda hoje é ser reacionário e golpista.
Lula está tendo de construir o Brasil depois do desgoverno vergonhoso do Mito
ResponderExcluir