“Mas a economia e a política internacional não são monopólio de especialistas e nem de burocratas.”
(Luiz Inácio Lula da Silva)
Assisti imagens do presidente Lula recebendo os chefes de Estado da cúpula do G20 com uma ternura e empatia, que me dá a sensação de que escolhi o voto certo. A diferença de tratamento a todos sem exceção é digna de respeito, um exemplo de estadista, onde preza as relações diplomáticas com ampla versão e não se importando se haverá reciprocidade, e sabemos quais são os países, mas isso não importa.
Num mundo tão ambicioso, egoísta, misógino, racista e homofóbico que estamos vivendo atualmente; é de suma importância um líder carismático reunir as 20 maiores economias do mundo, parar e refletir para que se entre num consenso. Falta ao mundo consenso, parar de gastar dinheiro exacerbado com guerras e mortes, usar para tirar populações da fome.
Os membros do G20 têm o poder e a responsabilidade de fazer a diferença para muita gente. Para o planeta, ao incentivarem a ambição climática em linha com o objetivo de limitar o aquecimento global a um grau e meio, como fez a Força Tarefa do Clima. Na prática, o presidente criou uma terceira trilha, que é o G20 Social, potencializando o trabalho dos grupos de engajamento e abrindo espaço para que a sociedade civil organizada do mundo inteiro pudesse contribuir com as políticas públicas que serão apresentadas aos chefes de Estado.
“Este é um momento histórico para mim e para o G20. Ao longo deste ano, o grupo ganhou um terceiro pilar, que se somou aos pilares político e financeiro: o pilar social, construído por vocês. Aqui tomam forma a expressão e a vontade coletiva, motivadas pela busca de um mundo mais democrático, justo e diverso.”
(Luiz Inácio Lula da Silva)
TEXTO DE:
Thiago Muniz
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