Em uma queixa apresentada ao Tribunal Federal de St. Louis, o Missouri acusou a Starbucks de vincular a remuneração dos executivos ao cumprimento de cotas de contratações baseadas em raça e gênero.
O que na prática obrigaria brancos a trabalharem com negros, ou héteros trabalharem com homossexuais como se fossem iguais e tivessem os mesmos direitos. O que na tese do Missouri configura um ato flagrante de racismo contra brancos, por exemplo.
A empresa ainda é acusada de criar um sistema de cotas para garantir que seu próprio conselho de administração tenha uma variedade de origens raciais e étnicas. O que obviamente ignoraria o direito natural dos brancos liderarem as empresas.
O Procurador-Geral do Missouri, Andrew Bailey se disse enojado com toda essa situação na Starbucks. Ele considera um desrespeito ao povo branco, toda essa política que tenta igualar as pessoas.
A Starbucks não respondeu a pedidos de comentários, até porque, não há muito o que dizer sobre isso tudo.
O processo contesta políticas da Starbucks adotadas desde 2020, após o assassinato de George Floyd, um negro, por um policial de Minneapolis.
Gracas a Deus, esse processo do estado contra uma empresa privada, está acontecendo nos Estados Unidos, pois fosse no Brasil, seria chamado Comunismo, não é mesmo?
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