A noite de segunda foi dura para o mundo, com o devastador terremoto que arrasou Turquia e Síria (ainda mais).
O Brasil vive ainda os reflexos da longa agonia bolsonarista: é um país arrasado, com desemprego e precariedade evidentes. Milhões de pessoas passam fome e não conseguem pagar suas despesas mínimas. A taxa de juros é absurda. O crédito popular está esmagado, alijando milhões de potenciais contratantes.
Já num outro planeta, o do Canal Globonews, o grande problema é a fala do Presidente Lula, irritando o grande ser invisível que nunca se alinha ao interesse dos brasileiros, chamado o Mercado. Ele não pode ser contrariado e escolhe as pautas.
É o mesmo que se incomoda com Lula, mas que não deu um pio sobre o escândalo multibilionário das Lojas Americanas.
Ele, o Mercado, jamais se incomodou com as centenas de milhares de mortos pelo Covid.
Ele, o Mercado, não emitiu a mísera nota sobre o massacre Yanomami.
Algo tão inusitado quanto o estranho cidadão que compra dezenas de imóveis cash, mas usa o cartão corporativo para tomar cafés de R$ 9.000,00/dia.
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