sábado, 9 de março de 2024

CCJ da Câmara vai virar palco de fake news e retrocesso

O Bolsonarismo realmente é uma desgraça para o país.

Não há como conviver de maneira minimamente pacífica com um grupo de vagabundos rematados como essa corja.

E podem parecer um pouco duras as minhas palavras, porém, basta ver a maneira como essa caterva atua para entender porque não podemos mais manter um discurso manso.

Além de conseguir colocar a deputada Nicole Xupetinha na Comissão de Educação da Câmara, para debater pautas que sequer existem e tentar destruir toda e qualquer prática do governo que tenha a intenção de melhorar a educação, o bolsonarismo explica outra peste na Comissão de Constituição e Justiça ( CCJ ).

E a primeira grande ideia dessa deputada de mente brilhante já é um retrocesso absurdo.

Ela quer o fim da cota para mulheres na política.

Atualmente, a lei garante 30% das vagas para candidaturas dos partidos para mulheres.

A deputada é contra por achar que política não é lugar para mulher (?).

Para ela, mulheres seriam mais úteis por exemplo, escolhendo o terno do marido deputado.

"Não deveria existir uma lei que obrigue mulheres serem candidatas. Porque corremos o risco de haverem um monte de mulheres de esquerda ditando as regras do país. Mulher que é mulher mesmo não escolhe o banheiro que usa." (sic), disse a deputada.

Alguém precisa ir até a Região Sul, ensinar o uso do verbo haver, urgentemente.

Preparem-se para audiência públicas na Comissão de Educação debatendo banheiro unissex, e a CCJ tendo de lidar com projetos de anistia para golpistas vagabundos.

É o que restou pata a oposição no Brasil, que quando esteve no poder não tinha projeto nenhum além de coçar as bolas do projetinho de ditador.

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