Na reunião estavam presentes, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, Gilberto Kassab, Rodrigo Garcia e o moedor de pobres, Henrique Meirelles.
(quando quiserem moer pobre, chamem o Meirelles)
Ainda estava ali o presidente da Confederação Nacional da indústria, Antônio Alban.
Pra quem não sabe, a CNI, é um sindicato de patrões que sentam e discutem juntos, maneiras mais práticas de explorar pobres. Pois é, sindicato é coisa de vagabundo, né?
Deve ter sido um jantar muito romântico, enquanto desossava com os dentes um bom pedaço de faisão, Meirelles, dissertava como desossar pobres. Doria falando mal de Eduardo Leite com Pêra, e os outros se perguntando onde estava o Huck...
Para Motta, muito além de boa comida e vinhos caros, o jantar teve um único objetivo: discutir os rumos do país.
Ícone do "extremo-centrão", Motta reclama da polarização.
"Perdemos tempo nessa discussão Lula e Bolsonaro, enquanto deveríamos estar todos unidos por um objetivo em comum: manter ricos, ricos, e manter pobres, pobres."
João Doria deu o jantar de homenagem ao presidente da Câmara como agradecimento pelo que ele considera uma verdadeira política para o Brasil.
"Barrar o iof mostra que Motta tem coragem de defender os mais ricos que sustentam esta país. Ninguém quer pagar impostos para sustentar uma massa preguiçosa que quer viver de bolsa preguiça. Que o governo corte gastos da educação, saúde ou segurança para sustentar esses nababos."
Kassab também esteve presente, óbvio, porque ele sabe que pode eleger Tarcísio, o misto de Moisés com Abraão, que vai pegar os votos do Bolsonaro e a política do Mercado.
Não necessariamente nessa mesma ordem.
Para ele, basta falar sobre aborto, Paulo Freire e difamar professores, para que a eleição seja vencida facilmente.
Afinal, para pobre que se preze, não importa o que se está comendo, mas quem se está comendo, não é mesmo?
Vamos parar por aqui...
Misericórdia... Só ladeira abaixo mesmo
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