O futuro ex-ministro da economia do país, Paulo Guedes, não perde a oportunidade de dizer bobagens.
Aliás, a boca do ministro é uma espécie de latrina reversa. Em uma latrina quando acionamos a descarga, ela dá sumiço aos escrementos, já a boca de Guedes quando acionada dá à luz o maior número possível de titicas verbais.
Fosse um personagem de uma comédia pastelão, entregue ao diretor por algum roteirista, certamente o diretor recusaria o personagem por ser muito forçado. Porém, o intrépido especulador alçado à condição de Posto Ipiranga do governo Bolsonaro parece nào se preocupar em parecer ridículo, arrogante e pedante.
A bobagem da vez foi dita durante o evento que celebrou os 30 anos da Secretaria de Política Econômica, órgão que faz parte do Ministério da Economia.
Guedes criticou o futuro governo e disse que os 40 milhões de brasileiros passando fome no país são os mesmos que estavam passando fome nos anos de governo do PT, que já não está no comando do país desde 2016. Mas o que o atual governo fez, foi descobrir os invisíveis.
Não disse porém, porque não fizeram absolutamente nada para resolver a situação destes brasileiros.
Depois, disse que Lula deve parar de mentir e começar a trabalhar.
Guedes poderia dizer o mesmo sobre o seu atual patrão, o atual presidente Jair Bolsonaro.
Lembram daquele paspalho que não consegue nem mesmo comer uma farofa sem se sujar todo? Ele mesmo. Ele ainda é o presidente do país, mas aparentemente, deixou de trabalhar desde o resultado do segundo turno das eleições deste ano.
Aqui abrimos parênteses para admitir que ele não parou de trabalhar, pois na verdade sequer começou desde o dia de sua posse.
A não ser que seja considerado trabalho, dizer asneiras, distribuir patadas e vomitar preconceito.
Paulo Guedes deveria tentar explicar porque o governo de qual fez parte, quebrou o teto de gasto todos os anos desde a posse de Bolsonaro.
Ou explicar porque o orçamento planejado para o ano que vem, não supre nenhuma das necessidades do país, a ponto de ter de ser totalmente replanejado por uma equipe de transição do candidato eleito.
É claro, que Guedes não dará nenhuma explicação sobre isso, pois nem mesmo ele sabe explicar como é tão incompetente.
Para sorte do país, o excremento que foi rejeitado pela equipe do plano cruzado, do plano Collor e até do plano real e foi escolhido por Bolsonaro como o seu guru econômico, está de saída do cargo.
O Brasil precisará agora de muito trabalho, pois em ao menos uma coisa Guedes foi extremamente competente: seu projeto de ruína para o país, que talvez seja tão danoso quanto o que Bolsonaro tinha em mente.
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