Segundo a PF, houve fraude no cartão de vacina de Bolsonaro. Ele é o principal alvo do mandado de busca e apreensão, que foi cumprido na casa onde ele mora, no Distrito Federal. Agentes apreenderam celular que deve ser dele.
A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, no inquérito que apura uma milícia digital. Mandados foram cumpridos no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
Segundo a PF, os suspeitos inseriram dados vacinais falsos sobre Covid-19 em dois sistemas exclusivos do Ministério da Saúde: o Programa Nacional de Imunizações e da Rede Nacional de Dados em Saúde.
O objetivo era emitir certificados falos de vacinação para pessoas que não tinham sido imunizadas e, assim, permitir acesso a locais onde a imunização é obrigatória.
Investigações apontam que o cartão de Bolsonaro, de sua filha Laura Bolsonaro, de Mauro Cid, sua esposa e filha foram alterados. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, foi quem incluiu os dados no sistema.
A falsificação objetivava a entrada de Bolsonaro, familiares e auxiliares próximos nos Estados Unidos, burlando regra de vacinação obrigatória.
O ex-presidnte viajou aos Estados Unidos em 30 de dezembro de 2022, à vésperas do fim do seu mandato e infelizmente voltou ao Brasil em 30 de março deste ano.
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