O burburinho pelos corredores de Brasília dão conta de que o atual momento do governo Lula é o melhor de sua carreira. Ficando até mesmo à frente de seus dois mandatos anteriores, muito elogiados.
Alguns não se cansam de repetir: "como tem sorte, o homem!".
Outros, porém, creditam o sucesso do governo a uma série de atitudes assertivas neste primeiro semestre de mandato.
Reformas estruturais estão sendo votadas, projetos econômicos vão se consolidando e até mesmo as relações com o Congresso têm se tornado mais calmas.
E para surpresa geral, nesta última segunda-feira, dia 7, Lula agradou até mesmo Jair Bolsonaro e sua caterva de bajuladores.
Lula sancionou o Projeto de Lei que regulariza o tratamento de ozônio retal.
O tratamento se tornou conhecido no Brasil durante a pandemia de Covid-19, após o prefeito de Itajaí ( SC ), Volnei Morastoni, propôs tratar a doença com a aplicação de ozônio no reto.
Em um primeiro momento, Bolsonaro fez piada durante um encontro com apoiadores na pocilguinha onde costumava conversar com sua caterva.
Porém, o ex-ministro Eduardo Pazuello foi logo enviado em missão para conversar com os defensores do tal tratamento.
Como missão dada, é missão cumprida, Pazuello passou pelo tratamento, e após uma sessão, ficou empolgado e passou a defender abertamente o uso do gás pelo reto.
Contrário à vacina, Bolsonaro passou então a recomendar o tratamento e a corrida de bolsonaristas em busca de uma mangueira de aplicação do ozônio pelo reto, cresceu vertiginosamente, mesmo que o tratamento tenha sido considerado ineficaz.
Tudo foi objeto de muita polêmica, porém, agora, o tratamento foi sancionado pelo atual presidente e os retos podem voltar a sorrir felizes.
A notícia foi comemorada até mesmo pelo ex-presidente, e hoje inelegível, Jair Bolsonaro.
A interlocutores ele teria dito o seguinte:
"Parece ai, que o presidente sancionou o tratamento pelo reto, daquele gás lá. No tocante a essa questão disso daí, ele tá certo. Eu não confio nessa vacina! Só tem que lembrar que quem apresentou para o Brasil esse negócio daí, fui eu."
Especialistas que defendem o tratamento, estão com boas expectativas. Acreditam que se Bolsonaro passar a divulgar o procedimento, vai faltar mangueiras para tanto reto nesse país.
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