Tarcísio "areia mijada" de Freitas, tenta a todo custo cativar essa nefasta parcela do eleitorado brasileiro, tomando iniciativas dignas de um asno no comando do estado de São Paulo. Uma delas, também tomada pelo governador do Paraná, Ransoso Junior, é a guerra contra os livros.
Lutar contra os livros é a marca registrada dos totalitários. Hitler mandava queimar livros, a inquisição espanhola mandava queimar livros, dinastias chinesas mandavam queimar livros, os EUA no Macartismo queimou livros considerados comunistas e a União Soviética queimava livros "decadentes ocidentais". Até o infame Pinochet no Chile mandou queimar livros.
Não seria diferente aqui no Brasil, onde há tantos aspirantes a ditadorezinhos mequetrefes.
Mas além deles, existe um outro praticante de imbecilidades. Estas porém, praticadas com sua pestilenta língua.
Romeu Zema é o símbolo do bolsoburrismo. Não queima livros, não por ser menos totalitário. É que os livros lhes são alheios. Talvez jamais tenha lido nada a não ser revista playboy, e não por causa das matérias jornalísticas, tenha certeza.
Zema é aquele que acha que Adélia Prado é funcionária de rádio em Divinópolis. Com ele ao menos os livros estão seguros.
Zema opta por outra prática que ficou famosa na trajetória merdiosa de seu mito: ofender nordestinos.
Ora, a imbecilidade de Zema é tamanha, que sabedor de que a derrota de Bolsonaro só foi possível por causa da votação expressiva de Lula no nordeste, proveniente dos ataques racistas de Bolsonaro, escolhe repetir o mesmo erro.
Porque, afinal, buscar a simpatia do nordeste, significa perder votos da bozosfera.
Zema não odeia nordestinos. Para isso precisaria ter personalidade ao menos, mesmo que ruim.
Mas Zema é mais insosso que um xuxu molhado.
Ele simplesmente repete a postura de Bolsonaro tal qual um papagaio. Mesmo que aqui, corra o risco de ofender a inteligência de ave tão nobre.
Zema é um nada. E se apequena ainda mais por si mesmo.
Ao lado de Ransoso Júnior e do cara de areia de caixinha de gato, Zema se destaca pela imbecilidade.
Resta ainda outro pré-candidato a líder da bozolândia: Eduardo Leite. O governador do Rio Grande do Sul, se tivesse um mínimo de vergonha na cara, depois da forma como foi tratado pelos bolsonojentos durante a eleição de 2022, jamais voltaria a flertar com essa corja.
Mas, quem disse que vergonha na cara é para todo mundo?
No caso deste último, pelo menos até agora, a imbecilidade ainda não tomou conta.
Mas, nem vou elogiar. Sabe como é: de onde menos se espera, é que não vem nada mesmo.
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