Desesperado por atenção, o ex-presidente golpista safado, foi ao Senado Federal para tentar atuar contra o Brasil, mas não obteve intento.
Após usar argumentos que beiram à loucura, Bolsonaro sofreu derrota vergonhosa e viu o Senado aprovar em primeiro turno a Reforma Tributária, que agora segue para a Câmara para votação.
Aborto, ideologia de gênero, e MST lutando não lado do Hamás na faixa de Gaza. Estas foram algumas das ideias imbecis do homem que se suja com farofa para atacar o texto da Reforma Tributária.
O ministro das Relações Intitucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o ex-presidente foi o único derrotado na votação da PEC.
Dos 12 senadores do Partido do Valdemar (PL), um votou a favor da reforma: Eduardo Gomes do Tocantins.
Nos corredores do Congresso, o burburinho era um só: o de que Bolsonaro pode estar caduco.
"Ele telefonou e disse que essa Reforma iria levar ideologia de gênero para as escolas. Quando respondi que não se tratava absolutamente disso, gritou me chamando de comunista e desligou."
- narrou um senador que pediu para não ser identificado
Enquanto o governo aprova mudanças econômicas importantes para o país, a oposição sem pauta, prefere ficar atacando o Enem.
Mas o delírio não acaba por aí. Bolsonaristas de primeira instância continuam repetindo que Bolsonaro vai concorrer nas eleições de 2026, porque a inegibilidade foi votada por um tribunal comunista e que portanto o julgamento não teria valor.
Além de claro, passar a vergonha de "revelar" que o MST patrocina o Hamás.
Aos poucos o bolsonarismo vai se revelando uma doença mental que mata Neurônios.
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