Digo isso porque, a esquerda brasileira insiste em evitar de chamar de terrorismo os atos criminosos do Hamas pelo nome correto: TERRORISMO.
Até mesmo Lula que classificou os ataques como atos terroristas é criticado por uma ala imbecilóide do próprio partido, o PT.
Isso porque para essa ala da esquerda, colocar o ódio ao "imperialismo americano", e portanto a Israel, está em primeiro lugar, pouco importando o número de mortos.
O mesmo afinco em debater a causa Palestina e cobrar do governo brasileiro ações internacionais que possam ajudar a por fim no sofrimento dos palestinos na Cisjordânia e em Gaza, não existe no dia-a-dia desta esquerda.
Até porque as pautas mais importantes para esse grupo é debater sobre RedPill, tentar emplacar o E no fim da frase (linguagem neutra ou o que quer que seja), e dar pauco para Nicole Chupetinha e outros anencéfalos.
Lamento dizer, que na atual conjuntura, poucos na esquerda tem a maturidade de Lula, ou a capacidade intelectual, por exemplo, do deputado Renato Freitas do PT do Paraná, que praticamente todos os dias coloca a vida em risco para combater fascistinhas bolsolóides.
Quando você descobre lideranças da esquerda flertando com os ataques ao STF, você percebe que há semelhança de caráter com o que há de pior no nazibosismo.
Dito, isso tudo, que provocará "elogios" acalorados dos meus amigos "progressistas", passemos à direita brasileira.
No Brasil, a Direita, conhecida pelo apelido de Liberais, está calada, acovardada e deitada em posicão fetal. Há muito, os liberais brasileiros, órfãos de votos e de apoiadores, se venderam ao bolsofacismo.
Figuras como José Serra e FHC, foram silenciadas. Geraldo Alckmin teve de sair do PSDB, pela porta do fundo. Outros como João Dória e Ronaldo Caiado assumiram postura de apoio ao bolsoidiotismo.
O que dizer de Eduardo Leite, que apoiou abertamente o biltre, para depois sofrer ataques homofobicos escancarados na corrida ao governo do Rio Grande do Sul, do candidato bolsonarista, e mesmo assim, em troca de votos, continua apoiando o fascismo brazuka?
Sem liberais no debate, a silenciada e acovardada Direita ficou submissa ao nazibozismo.
Estes entram no debate da maneira mais crua possível: pegam a Bíblia, isolam um versículo, e ignoram toda a realidade que existe ao seu redor, no melhor exemplo de solipsismo intelectual.
Defendem Israel de forma absoluta, porque descobriram que os evangélicos no Brasil, defendem Israel. E claro, os bolsonaristas sabem que evangélicos votam.
O que evangélicos que idolatram o Biltre bolsonaro e apoiam os bolsolóides ignoram, é que estes mesmos bolsonaristas são em sua maioria esmagadora, apoiadores do nazismo.
Fora o fato de que no governo bolsonaro, o incentivo ao crescimento de células nazistas no submundo das redes sociais foi a todo vapor.
Acham que esrou exagerando? Cliquem aqui, e vejam mais detalhes do amor de bolsonaro pelo nazismo.
Termino dizendo que sou cristão evangélico, e que acredito na Bíblia como meu livro de Fé.
Porém, sejamos honestos intelectualmente, a ponto de entender que política internacional não se faz baseado em um livro de Fé.
Pois se você usar a Bíblia como tratado internacional, você terá de usar o Alcorão também. Ambos são livros de Fé, tem praticamente o mesmo número de seguidores no planeta, e de ambos os lados, alegam ser os detentores da verdade única e representantes do único Deus.
Se os congressistas brasileiros não detém o conhecimento técnico sobre a questão e nem o caráter para debater o tema de maneira ética e responsável, o melhor seria silenciar sobre o tema e voltar aos seus debates infrutíferos de sempre.
Melhor deixar a cargo do Itamaraty que sabe o que está fazendo. Você entendo e gostando, ou não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário