Grupos não identificados com a agenda das igrejas têm também procurado engajar eleitores a irem às urnas para votarem em candidatos vendidos como progressistas.
Neste domingo, eleitores em todos os municípios do Brasil poderâo escolher 30.500 conselheiros, com mandatosnde 4 anos em 6.100 conselhos tutelares.
Os conselhostêm a função de orientar e encaminhar casos que envolvem violaçôes a direitos de crianças e adolescentes, entre eles violência, abuso sexual, aborto, dependência química por parte dos pais, abandono, além de questões de saúde e frquencia escolar.
Assim como nas profissões regulamentadas, não há nenhum veto à pariticapação de pessoas que professem uma religião.
Entretanto, a mobilizacao de igrejas gera quetionamentos sobre como evangélicos e católicos fanáticos, uma vez eleitos, agem em casos que envolvem tenas sensíveis oara suas religiões.
A preocupação é que as crenças religiosas atravessem a atuação de conselheiros e que eles acabem colocando seu fanatismo acima do Estatuto da Criança e do Adolescente ( ECA ), prejudicando a criança.
Temas que envolvem por exemplo gravidez após estupro, preocupam especialistas. A preocupação é que conselheiros que representem a igreja possam tentar convencer a adolescente a manter a gravidez, usando o argumento de que abirto é pecad, mas que estupro nao seria.
O deputado federal Abílio Brunini em entrevista a um podcast, chegou a dizer que era contra aborto em crianças estupradas. Ele criticou o ECA, e disse que uma menina de 11 anos por exemplo já pode escolher se quer ou não fazsr sexo.
A Igreja Universal do Reino de Deus e a CNBB ( Confederação Nacional dos Bispos do Brasil ) lideram a disputa.
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