Soraya questionava o criminoso Argino Bedin, que ajudou a financiar o terrorismo, quando Marcos Feliciano todo assanhado para o lado do depoente fez o som de um felino.
Soraya asssombrada com o flerte do deputado em plena CPMI, pediu ao presidente da sessão que não permitisse que o deputado continuasse a interromper sua fala.
Depois questionou qual seria o local onde Marcos Feliciano fazia sua sobrancelha.
Irritado com o questionamento, Feliciano finalmente põe fim ao boato que sempre o perseguiu, mesmo no gempo em que era da igreja: confessou ser homossexual.
O deputado respondeu à Soraya que não havia problemas em um homem como ele fazer a sobrancelha e disse que a senadora estava semdo homofóbica e que deveria respeitar sua escolha sexual.
"A senhora está sendo homofóbica, a senhora tem.alguma coisa contra nós, por fazermos a sobrancelha?"
- gritou o senador.
Até mesmo o presidente da sessão, o deputado Arthur Maia sorriu constrangido. Ele então pediu ao deputado que se acalmasse e pediu a senadora que respeitasse a opção sexual do colega.
Todos ficaram surpresos com a confissão de Feliciano que durante anos, apesar dos trejeitos e da sobrancelha bem feita negava ser homossexual, por temer represálias dos bolsonaristas, grupo ao qual presta serviços.
O único presente que nao entedeu nada foi o senador Magno Malta, que continua enfrentando o problema do alcoolismo, e cambaleava em um canto do plenário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário