Natuza Nery, jornalista conhecida nacionalmente, foi ameçada por um vagabundo dentro de um supermercado diante de centenas de pessoas.
Acredite se quiser, este vagabundo é policial civil, o que torna tudo ainda mais sinistro.
Ele sofre de uma doença maldita chamada Bolsonarismo.
Insensível aos apelos da mulher que o acompanhava, ele seguiu as ameaças até que fosse encaminhado para uma delegacia.
Esse fato me fez pensar em quanto deve ser difícil conviver dentro de um lar infectado por tal chaga.
O Bolsonarismo é uma doença de caráter moral e ético que ataca pessoas que possuem condições de pré-existencia de uma péssima índole latente.
Houve diverdos relatos de pessoas acometidas deste mal, tentando estragar o Natal e o fim de ano de diversas famílias pelo país.
Destilando ódio a negros, lgbts, pobres, petistas e claro, Lula.
Apenas na cidade onde resido, fui informado de uma dúzia de casos.
O infectado passa todo o feriado nas reuniões de família atacando minorias, usando palavras de baixo nível, e realizando extensas orações de adoração a Jair Bolsonaro, que é considerado por esses insanos uma espécie de objeto de adoração erótica.
Em quadros mais agudos, Bolsonaro pode ser considerado uma espécie de deus da masculinidade imbrochável que provoca calores nas áreas genitais, e causa frenesi febril nas vítimas. Eles passam a babar, revirar os olhos e repetir frases sem sentido lógico.
Palavras, como comunista, Cuba, Venezuela, Rouanet, mimimi, pinguço, são repetidas a exaustão, pois o acometido desta doença passa a ter crises de afasia crônica.
Diversos estudos indicam que a doença se caracteriza por inflamação grave nos nervos do sistema nervoso central que controlam sentidos como razão e raciocínio, podendo avançar para agravamento da perda de sanidade e humanidade.
Constantemente raivosos, sem amor ao próximo, sem consideração com família ou amigos e até mesmo desprezo a animais de estimação.
Um exemplo, foi um militar da reserva, todo amarrotado soltando fogos de artifício e gritando a plenos pulmões: "Fod*-se cachorro! Quanto mimimi!".
Eles são avessos a tratamento médico, considerando medicamentos perigosos, preferindo contrair doenças graves para afirmar uma masculinidade frágil.
Os principais sintomas são: desejo reacionário chegando a flertar com regimes fascistas, incapacidade de entender coisas simples, negação absoluta da realidade, ódio gratuito a toda espécie de arte (literatura, música, cinema, etc).
Sente-se constantemente desequilibrado com surtos psicóticos e delírios sobre teorias da conspiração.
Não existe tratamento conhecido para tal mal, sendo a única solução viável, o isomamento e distanciamento desses malditos.
É uma doença de caráter moral. Portanto não adianta tentar dialogar, explicar ou ponderar absolutamente nada com eles.
O melhor a fazer, é mandar pro inferno ou para a PQP, e sair de perto.
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