quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Alta dos Preços Liga Alerta Vermelho na Mesa do Brasileiro

O preço exorbitante de produtos da cesta básica, como arroz, feijão, óleo de soja e leite, deixa os brasileiros completamente assustados.
O arroz tipo A, por exemplo, passou de R$17 para R$ 26, em Belo Horizonte. No Paraná, um pacote de arroz chegou a R$ 43.

A ministra Tereza Cristina, garantiu que fará o preço do arroz baixar, e que o produto não vai faltar nas prateleiras, porém, não explicou como fará isso.

"O arroz não vai faltar, se Deus quiser, ano que vem teremos uma safra melhor", disse a ministra.

Para piorar, o quilo da linguiça, uma das proteínas mais consumidas pelo brasileiro, também disparou. A famosa linguiça de Maracaju chega a custar R$ 55. Na capital do estado, a iguaria já teve um aumento de 41% no preço desde o início da pandemia de Coivd-19.

O óleo de soja também se encontra no grupo de vilões dos precos. O Dieese aponta que o produto ficou mais caro em 17 capitais pesquisadas em agosto. As maiores altas verificadas foram em nossa Campo Grande (31,85%), em Aracaju (26,47%), no Rio de Janeiro (22,39%) e em Porto Alegre (21,15%).

Segundo o Dieese, as demandas interna e externa têm elevado as cotações da soja e derivados.
O arroz aulinha ficou mais caro em 15 capitais, com destaque para Campo Grande que teve alta de 13,61%, só ficando atrás de Porto Alegre com reajuste de 17,91%.

O feijão porém, teve redução de 25,53% em Campo Grande.

O Procon já confirmou que notificou a Associação que representa os supermercados em Mato Grosso do Sul ( de acordo com reportagem do Midiamax ).

Com a alta do valor do dólar, a alta dos preços tende a continuar, deixa do cada vez mais difícil ter acesso a produtos essenciais da cesta básica.