quinta-feira, 12 de abril de 2012

Mato Grosso do Sul, Um Estado que está Morto!

Fosse vivo hoje, o tenente Antônio João Ribeiro , com certeza levantaria novamente sua espada.
Isto, porque o território de sua pátria está novamente ameaçado.
Nascido no Mato Grosso, em 1823, ele lutou na Guerra do Paraguai, para defender sua terra da invasão dos inimigos.
Nesta época Mato Grosso do Sul não era nem mesmo uma idéia, porém hoje, sabemos que o que acontece em nosso estado, faria com que este nobre herói novamente voltasse a lutar pelo nosso território.
Simone Tebet e Delcídio do Amaral, amizade de longa data
A explicação é simples, uma legião estrangeira invadiu nosso estado, se apossando de nossas riquezas e escravizando o povo desta amada terra:
Dagoberto Nogueira Filho - São José do Rio Preto/SP
Carlos Marun - Porto Alegre/RS
Edson Giroto - Oscar Bressane/SP
Maurício Picarelli - Baurú/SP
Dione Hashioka - Iacri/SP
Ary Rigo - Passo Fundo/RS
Pedro Kemp - Presidente Prudente/SP
Pedro Teruel - Marília/SP
Antônio Carlos Arroyo - Nova Granada/SP
Zé Teixeira - Guanambi/BA
Júnior Mochi - Itápolis/SP
Onevan de Matos - Frutal/MG
Amarildo Cruz - Presidente Epitácio/SP
George Takimoto - Lavínia/SP
Cabo Almi - Jardim Olinda/PR
Mara Caseiro - Umuarama/PR
Lauro Davi - Santo Anastácio/SP
Marcio Fernandes - Umuarama/PR
Eduardo Rocha - Biriguí/SP
Laerte Tetila - Santo Anastácio/SP
Antônio Russo Netto - São Paulo/SP
Andrea Puccinelli - Viarreggio/Itália
- Vou com Delcídio: fico com André...
É por isso que o povo daqui sofre tanto, pois com tantos estrangeiros no comando do estado, quem vai defender os direitos dos nascidos em nossa terra?
Nosso povo tem de devolver nosso estado aos verdadeiros donos.
Precisamos lutar pelos direitos do povo do nosso estado. Mas o povo que é verdadeiramente daqui, de nossa terra.
Sei que existem centenas de emigrantes que vieram para nosso estado e contribuíram para o seu crescimento, mas esta pequena lista contém apenas aqueles que fizeram riquezas e que pretendem permanecer aqui, usurpando tudo que pertence por direito aos filhos desta terra.
Neste caso, devemos repetir a solene frase do tenente Antônio João:


"Sei que morro, mas meu sangue e o dos meus companheiros servirá de protesto solene contra a invasão do solo de minha Pátria."
Salvem Mato Grosso do Sul, antes que ele morra!

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