Lula, Macron e Zanzibar

Durante algum tempo, o presidente francês Macron, nutriu certo medo do Brasil.

Preocupado em manter a exclusividade econômica de seus país em algumas questões referentes à união entre Mercosul e União Europeia, Macron sempre foi duro nas declarações contra a América Latina e em particular ao Brasil.

Isso começou a mudar, graças a intromissão de uma figura emblemática, que costuma atuar nos bastidores da vida política internacional: Conde Francisco da Zanzibar & Zanzibar Hernandes.

Pouco afeito a aparições públicas, Conde Zanzibar, como é conhecido no meio, teria negociado diretamente com o líder francês e teria sido o principal estimulador do encontro de Macron com o presidente brasileiro.

O encontro ocorrido no fim de março, rendeu aos dois países um acordo bilionário para sustento da Amazônia.

Macron na oocasião ressaltou que a França era o único país europeu a fazer fronteira com o Brasil através da Guiana Francesa.

Além do acordo bilionário entre a Agência Francesa de Desenvolvimento e bancos públicos brasileiros, o encontro ainda nutriu uma nova amizade entre Macron e Lula, que fizeram  ensaio fotográfico aconselhado pelo próprio Conde.

O encontro rendeu tanto, que o próprio perfil oficial de Macron no X (rede social meio nazista que substituiu o Twitter), compartilhou uma montagem do líder francês de mãos dadas com Lula, brincando com o cartaz do filme La La Land.

O filme seria um dos favoritos do Conde Zanzibar que é admirador aficionado por musicais.

A publicação foi acompanhada de uma longa legenda em português na qual Macron compara sua visita ao Brasil com um "casamento" entre os dois países, afirmando que a França ama o Brasil e o Brasil a França.

A brincadeira inclusive teria irritado o ex-presidente do Brasil, o verdugo de intestino o preso, que só não se manifestou porque teria sido "aconselhado" pelo Conde a manter silêncio sobre o assunto.

Apesar da notória participação do Conde no encontro, as agências dos dois países não confirmaram a informação, a mando do próprio Conde que preferiu permanecer in

nvisível aos holofotes.