terça-feira, 2 de abril de 2024

Eleições na Venezuela são um circo e o palhaço principal se chama Maduro

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, agradeceu na sexta-feira (29 de março) ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela sua manifestação contrária a inegibilidade de Corina Yoris.

Corina Yoris foi indicada por Corina Machado para concorrer às eleições presidenciais marcadas para este ano no país.

Corina Machado foi considerada inelegível pela justiça venezuelana, acusada de corrupção. Ela havia vencido as prévias realizadas pela oposição com 93% dos votos.

Então, ela indicou como substituta, Corina Yoris, professora universitária de 80 anos de idade.

Yoris porém, não conseguiu registrar sua candidatura. Após tentar fazer o registro pelo sistema de registros de candidatura e não conseguir, compareceu pessoalmente ao local, e mesmo assim não conseguiu se registrar.

Lula então, declarou preocupação com a situação na Venezuela e o Itamaraty redigiu um comunicado criticando o fato.

Lula é o maior líder da história da América Latina, e nunca precisou lançar mão das Forças Armadas para golpear a democracia brasileira, portanto, não é obrigado a ter nenhum compromisso com ditador vizinho, ou golpista aqui no nosso país.

Corina Machado agradeceu Lula, Emmanuel Macron e Gustavo Petro ( Colômbia ), por suas posições contra os desmandos na Venezuela.

Nicolás Maduro, o ditador que comanda o país, descumpre todos os compromissos internacionais assumidos, e não descansará até ser reconduzido ao comando do país.

Maduro chegou a chamar de circo, a preocupação internacional em relação às eleições venezuelanas.

Se toda a preocupação não passa de circo, o grande palhaço é Maduro.

As eleições foram inclusive marcadas para o dia do aniversário de outro ditador e igualmente palhaço: o falecido Hugo Chaves.

A palhaçada vai continuar na Venezuela e quem paga a conta em parte é o Brasil, que através da Operação Acolhida que recebe diariamente centenas de refugiados do país vizinho.

A Operação Acolhida chegou a ser usada de maneira política pelo vagabundo que ocupou a cadeira da presidência antes de Lula.

Agora, o governo diminui a publicidade sobre a operação, para supostamente preservar os refugiados, mas acaba mesmo é preservando outro vagabundo: Maduro.

Mesmo sendo óbvio, precisamos lembrar que o Brasil não deve se intrometer na soberania da Venezuela, por mais nocivo que seja seu atual governo.

Aliás, o Brasil não deve se intrometer na soberania de ninguém.

O que o Brasil não pode, é passar a mão na cabeça de ditador.

Seja ele amigo ou não de quem ocupa a cadeira da presidência.

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