terça-feira, 12 de novembro de 2024
Escala 6x1 e o Pensamento Escravista
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
Folha publica coluna assinada, mas não escrita por Bolsonaro
Só há duas explicações possíveis para que a "Folha de S. Paulo" publique uma coluna assinada pelo ex-presidente golpista, fascista, canalha e nazistinha tupiniquim: ou o jornal está recebendo grandes verbas do governo do estado de São Paulo, travestidas de verbas publicitárias ou devem estar devendo algum agiota ou com dívidas de jogo.
Pois somente com alguém ameaçando quebrar as suas pernas, você faria uma coisa dessas.
O artigo por si só, é de uma imbecilidade gritante. E mesmo assim, pela complexidade de alguns termos, fica óbvio que nem mesmo foi ele quem escreveu esse amontoado de porcarias.
Até porque, esse asno, sequer consegue ligar duas frases seguidas em que haja lógica.
Já seria inclusive, exagero querer que ao menos uma de suas frases tivesse lógica ou sentido.
A imprensa ao dar voz a esse discurso desesperado de um golpista que está às vésperas de ir para a cadeia, deixa evidente que não está dando a mínima para a democracia.
E quando digo "a imprensa", é porque os demais canais que não dão voz a esse trapo, passam o dia inteiro tentando encontrar alguma coisa para criticar o atual governo.
E não... eu não acho que o atual governo seja incriticável.
É que o asno inelegível praticou crimes e absurdos quando ocupava a cadeira da presidência e não foi criticado desta maneira.
Nem mesmo quando seu séquito de seguidores lunáticos atacavam jornalistas e repórteres nas ruas. Ou quando ele agredia a imprensa no curral, onde dialogava com seu gado zumbi.
Seu mandato foi marcado por incentivo a morte, quando concorria em favor da disseminação de um vírus e combatia a vacina. E mesmo assim essa parte da imprensa podre nada dizia. Pelo contrário, apoiava de maneira criminosa.
A miséria, a fome, o fim do financiamento de áreas básicas da saúde, educação, pesquisas, tecnologia, foram ignorados por essa tal imprensa.
Tudo porque eles escrevem em prol de uma elite do mercado financeiro que apoiava um urubú chamado Paulo Guedes no comando da economia do país.
Não há muito o que continuar falando.
Apenas lembrar que um verme que mesmo inelegível sequer permite que a tal direita tenha outra liderança ou mesmobum candidato a presidente, assinar um artigo pedindo respeito à democracia, não é nem ironia, é putaria.
Se franciscana ou não, como dizoa minha avó, não sei.
E vai aqui uma aposta para finalizar:
Para provar que esse monstro asqueroso realmente escreveu esse artigo e não apenas assinou, que escreva um pequeno texto diante das câmeras. E prove que consegue.
Eu duvido.
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Trump, a volta por cima do diabo
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
QUINCY
Quincy Jones é uma personificação inspiradora da capacidade humana de transcender adversidades e moldar o próprio destino. Originário de uma Chicago empobrecida e marcada pela violência dos anos 1930, ele emergiu como uma das figuras mais proeminentes da música internacional, deixando um legado que transcende gerações.
Sua ascensão meteórica como produtor e arranjador não passou despercebida. Aos poucos, Quincy se estabeleceu como uma figura influente na indústria musical, colaborando com lendas como Lesly Gore, Ella Fitzgerald, Louis Armstrong e Sarah Vaughan. Sua produção do álbum "For Those in Love" de Dinah Washington, contra a vontade da gravadora, solidificou sua reputação como um visionário musical.
Compositor, arranjador, produtor e empresário de sucesso, ele é um verdadeiro monstro sagrado na indústria do entretenimento. Em seus mais de 60 anos de atividade, detém o recorde de 80 indicações para o Grammy, com 28 prêmios e um Grammy Legend, em reconhecimento à sua carreira.
"Q", como era conhecido, sempre foi um profissional atento e foi um dos primeiros a compreender os movimentos musicais e comportamentais que se formavam durante o início da massificação da imagem e do som. Com alguns baixos e muitos altos, construiu uma carreira fenomenal: gravou mais de 300 álbuns e 2.900 músicas; fez 51 trilhas de filmes e programas de televisão; foi indicado 79 vezes e ganhou 27 prêmios Grammy; também levou os prêmios Oscar, Emmy e Tony.
Quincy Jones ficou mundialmente conhecido por ao lado do Rei do Pop Michael Jackson, foi o responsável pela produção de três álbuns: Off The Wall, em 1979, Thriller, em 1983, e Bad, em 1987. Apenas no ano do lançamento, Thriller vendeu mais de 20 milhões de cópias. O músico também produziu “We Are The World”, projeto que reuniu diversas estrelas em 1985 com a intenção de arrecadas fundos para a luta contra a pobreza na África. Além de Michael Jackson, participaram artistas como Lionel Richie, Bruce Springsteen, Cindy Lauper, Stevie Wonder, Bob Dylan e Billy Joel.
TEXTO DE:
Thiago Muniz