Qualquer time brasileiro que joga por todo o território sul americano, seja do sul da Argentina até o pontal da Venezuela; sempre há um caso de racismo pesado para cima de brasileiros, como se quem falasse espanhol estivessem imunes de racismo, xenofobia é tudo o que for de fobias que o “Primeiro Mundo” impõe a nós sul americanos.
Quando vemos isso das torcidas já dói, até porque eles demonstram o quanto pensam de nós e seus devidos caráter, mas quando o presidente da Conmebol, Alessandro Dominguez em tom de deboche e sarcasmo declara que o Brasil saindo da Conmebol seria como o “Tarzan sem a Chita” só corrobora a prática de mais racismo pelo território sul americano. É um passe livre para a prática, que não haverá punições.
Alguns jornalistas tentam apaziguar dizendo que o Brasil que é o Tarzan e fazemos novamente o famoso viralatismo brasileiro. Não! Não é o complexo de vira lata, só queremos respeito, será que é demais?
A intenção na fala foi intencional que até agora não há nem um esboço de retratação, é exatamente o que ele pensa, como ele age; já são 6 edições seguidas com títulos de clubes brasileiros, a hegemonia incomoda.
A Conmebol é racista e já faz questão de não esconder mais isso. Eu lamento demais pois estamos num momento conturbado de comportamento humano, onde o nazi-fascismo está entrando nos lares familiares de maneira branda e orgânica, e a instituição deveria seguir no sentido oposto para combater toda essa intolerância que está sendo promovida. Tempos de trevas, ódio e feudalismo.
TEXTO DE:
Thiago Muniz
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