Sem citar diretamente as sanções impostas ao Ministro Alexandre de Moraes, Dino afirma que o Brasil tem sido "alvo de diversas sanções e ameaças" e que a decisão se mostrou necessária diante da "imposição de força de algumas nações sobre outras".
A decisão se deu no âmbito de uma ação movida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) no Supremo, que questiona a possibilidade de municípios brasileiros entrarem com ações judiciais no exterior.
Ao fixar uma nova tese, Dino determina que medidas e sentenças de tribunais estrangeiros só terão validade no Brasil se forem homologadas pela Justiça brasileira ou seguirem mecanismos formais de cooperação internacional.
O Ministro também determinou que Estados e Municípios estão impedidos de propor ações em tribunais estrangeiros e que bancos e empresas brasileiras não podem cumprir ordens internacionais sem aval dos tribunais locais.
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