Segundo Fernando Haddad (Ministro da Fazenda), os valores serão abatidos das dívidas dos estados com a União. Já os estados que não possuem débitos receberão aportes de recursos.
No ano passado, o governo do homem que se entope com camarão, sancionou uma lei que classificou como essenciais itens como o diesel gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Com isso, foi fixado um teto para o ICMS sobre esses produtos e serviços.
Em si, a lei não é ruim, pois desonera a parte mais frágil de toda essa relação que é o consumidor final, porém, como tudo no governo do homem que se suja com farofa era feito de maneira porca, uma compensação sequer foi pensada por sua antiga equipe econômica comandada pelo verme Paulo Guedes.
O objetivo da lei foi apenas baixar o preço dos combustíveis de forma artificial para se favorecer no período eleitoral. Tirou-se dinheiro dos Estados para se beneficiar eleitoralmente. Mais um dos diversos crimes eleitorais praticados com aval do Congresso. O famoso golpe legiferante. A redução da alíquota representou perda de arrecadação dos estados, porém não foi o suficiente para o presidente camarão se reeleger.
Agora é esperar para ver qual será a reação do Mercado Financeiro a mais esta atitude do governo, já que pelo visto, nada agrada esta corja.
A compensação financeira anunciada pelo governo também tem outra diferença das atitudes tomadas pelo antigo (des)governo: todos os estados serão beneficiados, não apenas os estados governados por aliados.
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