Lula chegou na bancada da ONU e botou o pé na mesa.
Disse com muita firmeza da força da soberania do país, o douro da democracia e a fortaleza das instituições.
Manteve a força da palavra para mais uma vez denunciar o genocídio dos palestinos e reforçando que se deve haver a criação do estado da Palestina antes que vire hotéis, cassinos e puteiros de luxo, patrocinados pelos EUA e Israel, já que possuem um lobby fortíssimo da narrativa jornalística.
Destacou veementemente o compromisso com a agenda climática, onde haverá em breve a COP 30 no Pará.
Distribuiu beijos e abraços em chefes de Estado, esfuziantes junto com Macron, inclusive uma “química” dita por Trump em plenária, depois de bater e ameaçar o Brasil de todas as maneiras, obviamente ainda com as narrativa bolsonarista na mente.
Lula estrategista já aproveitou e fez acordos com a Califórnia, estado rival de Trump, sobre mercado de carbono e transição energética, algo que Trump está fazendo uma regressão com o lobby petrolífero e dane-se o mundo.
O negócio é que líder reconhece líder, isso desde os primórdios antes de Cristo.
E Trump percebeu que Lula não é o cachaceiro analfabeto que deve ter ouvido uma dezena de vezes da tal família subserviente, especialista em rachadinhas, cujo o pai foi condenado por tentativa de golpe de Estado.
Lula e Trump não vão se tornar amigos, mas uma coisa é certa: a relação entre Brasil e EUA diplomaticamente poderá melhorar um pouco, ainda mais se ambos sentarem pra conversar.
TEXTO DE:
Thiago Muniz
Nenhum comentário:
Postar um comentário