sábado, 20 de setembro de 2025

Trump transformou os EUA em um parquinho — e a gente nem ganhou ingresso

Sabe quando você era criança e tinha aquele colega que sempre dizia: “a bola é minha, só joga quem eu quiser”? Pois é. Agora esse colega cresceu, virou presidente e atende pelo nome de Donald Trump.

Os Estados Unidos, antes chamados de “terra da liberdade”, agora parecem mais a pracinha particular dele.

Jimmy Kimmel: piada proibida no recreio

Jimmy Kimmel fez o que qualquer apresentador de late-night faz: piada. Mas a FCC, presidida por um indicado de Trump, não achou graça. Resultado: o programa dele foi suspenso.

É como se o governo tivesse dito: “Quer liberdade de expressão? Beleza. Mas só se for para elogiar meu cabelo”.

Próxima temporada de Jimmy Kimmel Live!? Talvez só se mudar o nome para Jimmy Trump Live!

Tarifaço: quando o recreio vira guerra de lancheira

E como brincar só com a mídia não basta, Trump resolveu brincar também com a economia mundial como se fosse uma grande partida de Banco Imobiliário. Aumentou tarifas não só contra rivais, mas contra amigos de longa data como Canadá e Europa.

É como cobrar pedágio para brincar de balanço. “Quer vender queijo suíço? Beleza, mas agora custa 25% a mais. Quer tequila mexicana? Pode, mas com sobretaxa de recreio.”

O resultado? Consumidor americano pagando mais caro até no cachorro-quente. Mas ei, pelo menos o Trump pode dizer que “ganhou” no recreio.

O manual do playground autoritário

A lógica é simples:

  • Se você rir dele, tá fora do parquinho.

  • Se você quiser vender brinquedo, paga tarifa.

  • E se você discordar, vai para o escorregador da censura.

É a versão política do velho “quem manda aqui sou eu”.

Democracia na gangorra

A democracia americana sempre gostou de posar de exemplo para o mundo. Mas agora parece estar naquela gangorra de parque velho: faz barulho, range e pode quebrar a qualquer momento.

Enquanto isso, o Trump se balança no topo, feliz da vida, gritando: “Olha mãe, sem mãos!”.

Parque de diversões ou circo?

Os EUA já foram chamados de “terra da liberdade”. Agora estão virando “terra do playground particular”.

A diferença? No parquinho do Trump, não tem risada garantida. Só ingresso caro, censura e muita marra de quem acha que é dono da bola.

A grande dúvida é: os americanos vão continuar brincando nesse parque ou finalmente alguém vai chamar o segurança para desligar a roda-gigante?


*Otexto foi editado ao estilo Talk Show, em apoio ao apresentador Jimmy Kimmel

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