terça-feira, 21 de março de 2023

Velha Imprensa critica falta de novidades no Novo Lula

 

Nesta segunda-feira (20), o presidente Lula anunciou o retorno do Programa Mais Médicos, relançou o Minha Casa Minha Vida e iniciou o pagamento do novo Bolsa-Família.

Bastou isso, para que parte da imprensa nacional reclamasse de que Lula não tem uma "marca nova" na sua gestão, e que seria uma reedição dos mandatos anteriores.

Para eles, continuar estes programas, é "olhar para o passado".

Talvez a "marca nova" que eles desejam seja o crescimento do números de miseráveis e desassistidos no Brasil.

Talvez eles considerem que a discussão do momento entre os pobres não seja fome, desemprego, habitação.

Pobre tem de discutir liberação de aborto. Pobre tem de discutir o sexo alheio. Pobre tem de discutir que religião os outros tem de seguir. Pobre tem de discutir que tipo de desenho tem no catálogo da Netflix.

É isso que a imprensa quer.

Eles estão saudosos dos bons tempos de Bolsonaro, onde até mesmo eram agredidos nas ruas por seguidores fanáticos do biltre derrotado.

As ofensas e agressões de que eram vítimas, era um preço pequeno a pagar pelo liberalismo cafona de Paulo Guedes.

Paulo Guedes não criticava taxa de juros como faz o atual presidente. Paulo Guedes criticava viagem de empregada doméstica para a Disney.

Paulo Guedes não queria que pobre tivesse atendimento médico, Paulo Guedes queria dar voucher para o pobre ir para o Albert Einstein.

Paulo Guedes não queria Bolsa-Família (ou no seu caso Auxílio Brasil), Paulo Guedes queria que restaurantes doassem restos de comida como política pública de combate à fome.

Aliás, o Minha Casa Minha Vida de Guedes tinha para o orçamento anual o valor de dois pacotes de joias roubadas.

É disso que a imprensa gosta.

A imprensa gosta de debater assuntos atuais como ameaças de nova ditadura militar. É disso que a imprensa gosta.

Lula está desatualizado, ele é democrático demais.

A moda hoje é ser reacionário e golpista.

Um comentário:

  1. Lula está tendo de construir o Brasil depois do desgoverno vergonhoso do Mito

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