segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Para não dizer que não falei de Moro - Relembre a Farsa da Lava Jato

 

Em dezembro de 2020, a defesa do então ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, teve acesso autorizado pelo Supremo Tribunal Federal, às mensagens de celular trocadas entre os procuradores da Operação Lava Jato e o juiz incompetente e suspeito, Sérgio Moro. Tais mensagens haviam sido apreendidas pela Polícia Federal em julho de 2019, na Operação Spoofing, e já estava sendo divulgado pelo site The Intercept.

Ao analisar o conteúdo, os advogados detalharam como se deu toda a farsa praticada pela força-tarefa. Relatórios foram enviados ao STF, contendo mensagens de texto e de áudio que demonstravam que a operação praticou uma série de ações ilegais cujo objetivo era condenar de todas as maneiras o ex-presidente Lula, mesmo que sem obter provas.


O ex-juiz incompetente e suspeito, Sérgio Moro orientava e era consultado rotineiramente para a prática dos atos de notada perseguição em relação a Lula. A equipe de acusação, sem nenhuma vergonha se identificava como a "equipe de Moro".



A Lava Jato criou o "plano Lula", que consistia na elaboração de diversas denúncias sem materialidade contra o acusado, baseada em delações premiadas negociadas pela própria força-tarefa, com a intenção de "detonar um pouquinho mais a imagem do 9", maneira preconceituosa usada para se referir a Lula.


A Operação se arvorou no direito de definir quem poderia ser candidato e quem não poderia ser candidato nas eleições de 2018. Realizando então uma atividade totalmente estranha às atribuições de membros do Ministério Público, e os preceitos fundamentais da Constituição da República. Houve inclusive campanha aberta de seus membros para eleger candidatos que estivessem comprometidos com a agenda da própria Lava Jato.


A Lava Jato agiu sem observar os procedimentos oficiais em relação às agências norte-americanas. Os membros da Operação, negociaram em 2015, percentuais sobre as penas pecuniárias (multas) que seriam aplicadas pelas agências norte-americanas contra brasileiros e empresas brasileiras a partir da colaboração de procuradores brasileiros.

A Lava Jato chegou a elaborar uma lista de tarefas que incluía identificar empresas brasileiras que poderiam ser atingidas por penalidades da Lei sobre Práticas de Corrupção no Exterior dos estados Unidos (FCPA). Uma parte destes percentuais chegou a ser a ser destinada a uma fundação de direito privado planejada pela Lava Jato.

A cooperação clandestina com autoridades estrangeiras acrescenta à lista de crimes da Lava jato, crime contra à soberania nacional. A lista de malfeitos inclui também: a prática de esconder provas favoráveis a Lula; investigação ilegal de ministros de tribunais superiores; manipulações para evitar a soltura de Lula antes das eleições de 2018, além de efetuar uma condenação em tempo recorde nos casos contra Lula.

Todo esse conjunto de ilegalidades documentadas, faz com que a Operação Lava Jato seja reconhecidamente a maior mentira jurídica da história do Brasil.

Por isso hoje, Sérgio Moro é considerado suspeito e incompetente, por decisão do próprio Supremo Tribunal Federal.




TODO ESTE ARTIGO É BASEADO EM INFORMAÇÕES AMPLAMENTE DIVULGADAS EM DIVERSOS CANAIS DE INFORMAÇÃO

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